Segunda-feira, Agosto 26, 2024

TERCEIRA EDIÇÃO DA BIENAL DE LUANDA ARRANCA HOJE COM FOCO NA EDUCAÇÃO E JUVENTUDE

Durante ainda os três dias, o fórum vai contemplar uma exposição de artes, a actuação de um grupo nacional de dança Sassa Cokwe e momentos de artistas de música gospel.

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MARIA EUGÉNIA NETO: “ESTAMOS TODOS DE PARABÉNS”

Maria Eugénia da Silva Neto (Montalegre, 8 de março de 1934) é uma escritora e jornalista luso-angolana, primeira ocupante do posto de primeira-dama angolana.

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AS VIDAS E MORTES DE CHIVUKUVUKU, POR AGUALUSA

Contam-se vários episódios em que Abel saiu vivo por “milagre”,

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MAYA COOL LANÇA “HISTÓRIA” NO PARQUE DA INDEPENDÊNCIA

O músico garantiu que além do CD traz boa música, tem muitas participações de colegas que colocaram a sua voz a esse projecto discográfico.

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UM LIVRO DE SUPERAÇÃO: “PSICOLOGIA PENAL” OBRA LITERÁRIA DO EMPRESÁRIO EDSON DE OLIVEIRA.

LANÇAMENTO DIA 30 DE DEZEMBRO DO CORRENTE ANO.

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PROJECTO CINESOL ONDJANGO, DA OPORTUNIDADE ÀS PESSOAS QUE VIVEM EM ÁREAS RURAIS, DE ASSISTIR A FILMES PRODUZIDOS POR JOVENS ANGOLANOS.

O projecto arrancou no início de Setembro, na província do Cuanza Sul, na comuna de Waku Kungo

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REIS E SOBAS ANGOLANOS DESCONTENTES COM A FORMA COMO SE REALIZARAM EXÉQUIAS DO SOBERANO DO REINO DO NDONGO.

Buba Nvula Dala-a Mana, nasceu ao 1 de Janeiro de 1922, na localidade de Banje-Ya-Ngola, no município de Caombo.

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A capital angolana acolhe, de hoje até sexta-feira, a 3ª edição do Fórum Pan-Africano para a Cultura de Paz, mais conhecido por Bienal de Luanda, com o foco na educação e juventude.

Considerado a maior conferência de cultura de paz a nível do continente africano, o evento, subordinado ao tema “Educação, cultura de paz e cidadania africana como ferramentas para o desenvolvimento sustentável do continente”, vai ser aberto pelo Presidente da República, João Lourenço, na qualidade de anfitrião.

 

Ao falar, terça-feira, à imprensa, no quadro da última sessão da “Agenda Bienal 2023” (momento informativo sobre os preparativos do certame), o porta-voz da 3ª Bienal, o jornalista Neto Júnior, disse que, para esta edição, estão já confirmadas as presenças dos Presidentes de Cabo Verde, José Maria Neves, de São Tomé e Príncipe, Carlos Vila Nova, da Etiópia, Sahle-WorkZewed, bem como da Vice-Presidente da Namíbia, Nangolo Mbumba, e da Primeira-Ministra da Guiné Equatorial, Manuela RokaBotey.

 

Da lista das individualidades que já garantiram presença, prosseguiu o porta-voz, constam, igualmente, os ex-Chefes de Estado da Nigéria, Moçambique e Malawi, nomeadamente, Olusengo Obasanjo, Joaquim Chissano e Joyce Banda, além de Ngalame Montlanthe. Actualmente, todos estes são conselheiros da União Africana.

 

Fazem ainda parte do painel de diálogo o presidente da Comissão da União Africana, o director-geral adjunto da UNESCO e a secretária-geral do Conselho de Igrejas Cristãs em Angola (CICA), a reverenda Deolinda Dorcas Tecas.

 

A 3ª Bienal de Luanda vai contar com um total de seis painéis de diálogo no formato de mesa-redonda, com destaque para o intergeracional de alto nível, que terá como oradores os Chefes de Estado ou representantes.

 

Neto Júnior salientou que os demais Chefes de Estado vão fazer-se representar por entidades do Governo, tais como ministros das Relações Exteriores do Congo, ministra de Estado e conselheira do Presidente da Guiné-Bissau, ministro da Informação e Publicidade do Zimbabwe, ministro da Educação do Togo, ministra da Juventude e Desportos das Comores.

 

 

Painel de diálogo intergeracional

 

A 3ª edição da Bienal de Luanda conta com 20 oradores internacionais e dez nacionais, entre os quais Chefes de Estado e de Governo, presidente da Comissão da União Africana, comissários e conselheiros da União Africana, director-geral adjunto da UNESCO, ministros, representantes de instituições eclesiásticas, jovens angolanos, africanos e da diáspora.

 

A nível nacional, fez saber o porta-voz, estão convidados 92 membros do Governo Central, seis do Governo local, 34 do Poder Legislativo, dez do poder judicial, 61 representantes do corpo diplomático acreditado em Angola, 382 integrantes do sector privado e da sociedade civil, entre os quais académicos, líderes associativos, empresariais dos diversos ramos de actividade económica e social, das ordens profissionais, dos partidos políticos, bem como autoridades eclesiásticas e do poder tradicional.

 

Durante os três dias de actividade, a 3ª Bienal de Luanda vai contemplar um painel de diálogo intergeracional de alto nível entre Chefes de Estado e de Governo e jovens provenientes de vários países africanos, seleccionados pela União Africana, UNESCO e pelo Governo de Angola, vários fóruns temáticos e visitas a monumentos culturais na capital do país.

 

Para assegurar uma ampla participação, Neto Júnior informou que o fórum vai adoptar o formato híbrido das sessões, ou seja, haverá participação presencial e virtual no primeiro e no segundo dia. Estão, igualmente, previstas actividades paralelas no âmbito da Bienal de Luanda.

 

No quadro desta estratégia, está  prevista a realização da primeira Conferência Nacional Ecuménica sobre o Resgate dos Valores Morais, Cívicos e Religiosos, organizada pelo CICA, e o concerto musical da ResiliArt Angola, com cantores cabo-verdianos, camaroneses e angolanos, que terá lugar no Shopping Fortaleza, em Luanda, numa iniciativa da UNESCO e do Governo angolano e promoção da American School of Angola, dedicada à educação, arte e cultura.

 

Durante ainda os três dias, o fórum vai contemplar uma exposição de artes, a actuação de um grupo nacional de dança Sassa Cokwe e momentos de artistas de música gospel.

 

 

Resultado esperado

 

O porta-voz disse que com a realização da 3ª Bienal de Luanda espera-se atingir, em resumo, o aprofundamento da partilha de visões sobre a cultura de paz, segurança, cidadania africana, democracia no continente, com a edificação de sociedades mais pacíficas, transformando, deste modo, atitudes e abordagens nos domínios da política, economia e cultura, para o fortalecimento dos pilares do progresso integral do continente, a articulação, com a União Africana, para a preparação e realização das actividades do continente inerentes à paz e reconciliação em África, em virtude da designação do Presidente da República e do seu papel de Campeão para a Paz e Reconciliação da União Africana.

 

Constam, também, das metas a serem alcançadas o desenvolvimento de trabalhos com a UNESCO na definição de Planos de Acção para a promoção da educação, defesa da ciência e divulgação da arte em prol do fomento da Cultura de Paz, o reforço da reflexão sobre as vantagens da implementação da educação de qualidade, da cidadania africana, da integração continental, da acção climática, do uso de energias renováveis e de tecnologias de informação e de comunicação, do empoderamento das mulheres e meninas, bem como a consolidação da governação democrática e do Estado de Direito em África.

 

O porta-voz assegurou estarem criadas as condições técnicas, humanas e logísticas para o êxito da 3ª edição da Bienal de Luanda. Em relação aos cidadãos interessados em participar na Bienal de Luanda, de forma virtual, Neto Júnior informou que estes poderão fazê-lo através das condições virtuais já criadas.

 

Sobre este particular, disse que hoje e quinta-feira a emissão em directo do Fórum vai ocorrer no site oficial da Bienal de Luanda, com o endereço www.bienaldeluanda.org.ao. “A Bienal de Luanda também vai ser emitida em directo na página Bienal de Luanda do Facebook”, informou.

 

 

Bienal de Luanda

 

A Bienal de Luanda é um evento internacional, organizado  pelo Governo de Angola, UNESCO e a União Africana, destinada à promoção da prevenção da violência e da resolução de conflitos, incentivando o intercâmbio cultural em África e o diálogo entre gerações e é realizada a cada dois anos em Luanda.

 

É uma plataforma de promoção da cultura de paz, educação, diálogo intergeracional, pan-africanismo e de implementação dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU, das aspirações da Agenda 2063 da União Africana, em particular a iniciativa de “Silenciar as Armas até 2030” e a “Estratégia da UNESCO para a Prioridade África (2022-2029)”.

 

A iniciativa reforça a implementação dos Objectivos 16 e 17 da Agenda 2030 das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável e das sete  aspirações da Agenda 2063 da União Africana, em particular o programa Silenciar as Armas até 2033.A Bienal contribui, também, para a implementação da Estratégia Operacional da UNESCO para a Prioridade África (2014-2021), com o objectivo de fornecer respostas africanas às transformações que afectam as economias e as sociedades do continente.

 

 

Objectivos da Bienal

 

A Bienal de Luanda destina-se à promoção do conhecimento das várias identidades dos povos africanos e da coabitação pacífica, capacitar a próxima geração de jovens africanos como catalisadores da paz, valorizar a riqueza e a diversidade do património cultural para promover uma paz duradoura em África, promover a cultura e a educação para a resolução de conflitos e para uma sociedade mais harmoniosa, assim como prevenir os conflitos relacionados com a gestão dos recursos naturais nacionais e transfronteiriços.

 

A Bienal tem ainda como finalidade responder às necessidades dos refugiados, repatriados e pessoas deslocadas, incentivar a reflexão sobre a presença de África no mundo e incentivar um espaço mediático pluralista para promoção da paz e do desenvolvimento.

 

 

A primeira edição da Bienal de Luanda foi realizada de 18 a 22 de Setembro de 2019 em Luanda, tendo sido uma celebração de diversos valores africanos, crenças, formas de espiritualidade, conhecimento e tradições que contribuem para o respeito dos direitos humanos, diversidade cultural, rejeição da violência e desenvolvimento de sociedades democráticas.

 

A segunda edição ocorreu de 27 de Novembro a 2 de Dezembro de 2021 e foi celebrada sob o tema da União Africana para 2021, “Artes, Cultura e Património: Alavancas para Construir a África que Desejamos”, contemplando eventos digitais e presenciais.

 

 

Uma plataforma privilegiada de intercâmbio

 

No discurso proferido, este ano, na 78ª Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque, Estados Unidos da América, o Presidente da República, João Lourenço, considerou o Fórum Pan-Africano para a Cultura de Paz uma plataforma privilegiada de intercâmbio entre diferentes culturas, religiões e modelos sociais, através de sessões interactivas e construtivas para identificar, promover e difundir modelos viáveis e inclusivos de resolução pacífica de conflitos a nível do continente africano.

 

O estadista referiu que o mesmo pode servir ainda como uma referência “potencialmente inspiradora” para outras regiões do mundo.

 

O Presidente João Lourenço lembrou que Angola se tem assumido como promotora do diálogo que, como sublinhou, não se deve limitar aos espaços políticos e diplomáticos, mas abranger, também, um vasto leque de protagonistas, designadamente organizações da sociedade civil, empresas e indivíduos, cabendo, assim, um lugar de destaque à juventude, “verdadeira força motora das transformações que almejamos para garantir o progresso das nossas nações.

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A viúva do Primeiro Presidente de Angola, Maria Eugénio Neto, afirmou, esta sexta-feira, que “estamos todos de parabéns”, no dia em que é inaugurado o Aeroporto Internacional Dr. António Agostinho Neto.

A viúva do Primeiro Presidente de Angola e fundador da Nação, que falava aos jornalistas, realçou, também, o impacto de Agostinho Neto no país que o viu nascer.

“É um investimento muito bem feito e temos de ter capacidade humana capaz para mantermos o novo Aeroporto Internacional”, sublinhou.

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Todos os livros de Agualusa têm uma escrita escorreita, fluida, que envolve o leitor. Este livro sobre Abel Chivukuvuku não foge à regra. Trata-se de uma narrativa informativa estruturada de forma romanesca, que apresenta um retrato hiperbólico da personagem principal.

 

A imagem que apresenta de Chivukuvuku é a de “grande homem” angolano. Descreve as suas origens no Bailundo, enfatizando a sua ascendência aristocrática, designadamente a sua linhagem, que traça até ao rei Ekuikui II, talvez a parte do livro em que as qualidades literárias de Agualusa mais se denotam.

 

Chivukuvuku é retratado como pertencendo a um tipo de pessoas “afáveis e cultas, com um vasto conhecimento do mundo, e tão à vontade nos grandes salões de Londres, Washington ou Nova Iorque, quanto nos mais desvalidos musseques da capital” (p. 154).

 

A sua vida é descrita desde a influência das missões protestantes, a frequência da escola pública, a adesão à UNITA, feita, essencialmente, “não por razões ideológicas, mas de parentesco – praticamente toda a sua família simpatizava com o movimento do Galo Negro, e alguns eram altos dirigentes do mesmo” (p. 57).

 

Dentro da UNITA são contados os seus papéis principais, como militar, como oficial de inteligência, como negociador com o MPLA, mas o que ressalta é a constante disputa com Jonas Savimbi. São descritos variados episódios de desentendimento ou desconfiança entre Jonas Savimbi e Abel Chivukuvuku. Aqui é uma narrativa quase jornalística.

 

Contam-se vários episódios em que Abel saiu vivo por “milagre”, tentando-se construir uma narrativa em que ele aparece quase como um “predestinado”, alguém escolhido por Deus ou algo semelhante (p. 102, por exemplo).

 

Curiosamente, Jonas Savimbi sai muito mal da história. É apresentado como “um homem perigoso, mentalmente instável e ideologicamente pouco confiável” (p. 152). Savimbi é retratado como alguém perigoso quando alcoolizado (p. 207 e ss).

 

Aliás, na narrativa de Agualusa fica claro que Jonas Savimbi procurou deliberadamente o apoio da África do Sul do apartheid, tendo tomado a iniciativa de contactar as forças sul-africanas (p. 77 e ss). Também é afirmada a responsabilidade de Jonas Savimbi e de quadros da UNITA na morte pela fogueira de 19 mulheres e 2 crianças (p. 130 e ss), bem como os assassinatos de Tito Chingunji e Wilson dos Santos (p. 150).

 

Obviamente, como pano de fundo, surge sempre o MPLA como o inimigo, mas de forma matizada. É muito enfatizada a amizade de Abel Chivukuvuku com Nandó (p. 148).

 

Finalmente, é de referir aquele o veredicto acerca da actual política da UNITA de permanente contestação ao resultado eleitoral de Agosto de 2022. Escreve Agualusa: “O movimento do Galo Negro contesta os resultados oficiais. Contudo, nem a UNITA nem nenhum outro organismo ou instituição consegue demonstrar a existência de fraude em larga escala.”(p. 246)

 

E sobre o futuro de Abel: “A história de Abel Chivukuvuku não termina aqui. Como tantas outras vezes, está apenas a recomeçar.” (p. 246)

 

De alguma forma, o livro surpreende, não pela crítica ao MPLA, que era esperada, mas pelo retrato desapaixonado, mesmo desconcertante, de Jonas Savimbi e da UNITA, em contraste com o ardoroso fulgor de Chivukuvuku.

 

Detectámos dois lapsos, a corrigir em próximas edições: na página 81, o presidente americano Gerald Ford é chamado Henry Ford; na página 172 diz-se que Herman Cohen era secretário de Estado dos EUA, quando nunca o foi (a sua função mais elevada no governo foi a de secretário de Estado-adjunto para os Assuntos Africanos (1989-1993)).

 

O novo livro de Agualusa é de leitura extremamente aconselhável para quem quer perceber melhor a história contemporânea angolana, especialmente nas suas ambiguidades.

 

* Edição: José Eduardo Agualusa, Vidas e Mortes de Abel Chivukuvuku: Uma biografia de Angola, Lisboa, Quetzal (250 páginas).

Fonte: MAKA ANGOLA

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“Histórias” é o título do novo trabalho discográfico do músico e compositor Maya Cool, cujo lançamento acontece no dia 9 deste mês, em todas as plataformas digitais, e dois dias depois, no Parque da Independência, em Luanda.
Em declarações, ontem, ao Jornal de Angola, o músico disse que o novo trabalho comporta 16 temas, tendo como a música promocional “Menina Nobreza”.

O tema promocional, disse, é uma música com a participação de Tito Paris, acrescentando que o álbum tem a participação além deste, músicos cabo-verdiano, de Matias Damásio, Diva Ary, Malunne, Konde, Puto Português e a filha Malunne.

O músico garantiu que além do CD traz boa música, tem muitas participações de colegas que colocaram a sua voz a esse projecto discográfico.

Maya Cool contou que o disco começou a ser gravado em Luanda, tendo sido misturado e masterizado em Portugal, França e Estados Unidos, com o apoio financeiro do BFA e UNITEL, assim como de anónimos que sempre se mostraram preocupados com a sua ausência de 12 anos sem lançar disco.

Neste álbum, acrescentou, “trago boa música, pois eu viajei pelo semba e kizomba, como ritmos predominantes, mas temos também balada e coladeira”.

O autor do sucesso “Naquele dia” explicou que começou a preparar o álbum em 2015, tendo o mesmo ficado concluído em 2022. O músico realçou que só agora pode brindar os seus fãs por motivos técnicos e pessoais que “fizeram que só agora em 2023 pudessem lançar o disco. Tudo passou pelo facto de estar a reorganizar-me em Portugal”.

Prosseguiu que “visto que tenho agora a família a viver em Portugal e também pelo facto de acharmos uma data que coincidia com disponibilidade dos músicos e dos patrocinadores. Sendo um trabalho meu, tenho que ter muita responsabilidade, pelo nome que tenho no mercado já não posso errar neste novo projecto, pois estou a procurar ser muito cuidadoso e detalhista”.

O cantor avançou que “já temos um concerto marcado de apresentação do CD que será no dia 25 deste mês, no Club S, que chamar-se-á ‘Histórias de Maya Cool”’.

Lucas de Brito Pereira da Silva, ou simplesmente Maya, é um músico que, ainda criança, começou a despontar no universo musical infantil. A sala Piô da Rádio Nacional de Angola (RNA) e outros shows infantis do dia 1 de Junho, foram a rampa para a sua projecção musical e foi, também, nesta casa de rádio que recebeu o maior troféu da sua carreira, o Prémio do Top dos Mais Queridos em 2008. “Lágrimas” (1997), “Igual a ti” (1998), “Anjo” (2001), “Amores” (2005) e “Certeza” (2011) constam da sua discografia. É uma das principais figuras do music hall angolano, tendo passado da música infantil para a adulta. Com cinco álbuns no mercado Maya Cool acaba de concluir o seu mais recente trabalho discográfico.

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O empresário Edson de Oliveira, ou simplesmente C.E.O, lança no dia 30 de dezembro do corrente ano a sua 5° a obra literária das 4 escritas enquanto esteve preso entre a Comarca de Viana e a Cadeia do Calomboloca intitulada “O poder da Psicologia no processo de reabilitação Penal”, ou simplesmente PSICOLOGIA PENAL. Desta vez, deixando à parte o seu lado plutocrata, o autor foi mais a fundo, elevando a escrita a um nível que denotasse a sensibilidade entre o Psico social e o forense voltados a curva que transcende a técnica e pousa sobre o humanismo; sim.
Há um ser humano por detrás de cada recluso e este precisa ser assistido no propósito de se receitar um cidadão melhor após reclusão. Esta é a luta diária dos profissionais da área de psicologia que atuam nas cadeias de Angola e mundo a fora, e, neste livro, a sua importância é tributada apartir da visão do Recluso.
É um livro para consulta livre e acadêmica (se haver visão e vontade para tal), pois o autor já fez a sua parte, e é facto.

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O grupo MCA está a levar a cabo o projecto de cinema ao ar livre, denominado Cinesol OnDjango, iniciado a 8 de Setembro, o projecto já abrangeu 14 comunidades de 7 províncias nomeadamente: Waku Kungo, Shoassi, Cuíto, Bailundo, Biópio, Baía Farta, Cuango, Cafunfo, Cambulo N’zagi, Lucapa, Saurimo, Luena, Luau e Malanje.

Luanda será a próxima província a beneficiar do Cinesol OnDjango. Primeiro, na Funda, município de Cacuaco, dia 28 de Setembro; e, depois, no Lar Santa Isabel, em Viana, no dia 29, onde será feita a última projecção.

O projecto arrancou no início de Setembro, na província do Cuanza Sul, na comuna de Waku Kungo, com o objectivo de oferecer aos locais onde a MCA está presente em Angola a magia do cinema. Desde o início do projecto, cerca de 5.600 pessoas já tiveram acesso às sessões, sendo 1.500 no Bailundo, província do Huambo.

De acordo com o porta-voz da MCA Luís Sampaio, para que fosse possível a projecção dos filmes recorreu-se a electricidade de fonte renovável. “Foi apetrechada uma viatura com um painel solar de 580W no seu tejadilho, um inversor híbrido de 3kW a 24Vdc e 4 baterias de 150Ah a 12V, temos tido autonomia a 100%”, realça.

Esta acção demonstra o empenho da MCA em trabalhar junto das comunidades dandolhes a oportunidade de conhecerem de perto os benefícios das energias renováveis, sector em que a empresa está envolvida com a construção de 7 parques fotovoltaicos em várias regiões do país. No último dia desta iniciativa, no Centro Santa Isabel, as pessoas terão a oportunidade de beneficiar desta energia uma vez que serão também inaugurados postes solares que foram montados pelo grupo MCA e que serão doados à instituição.

São projectados filmes angolanos produzidos por jovens criativos e promissores. Segundo Luís Sampaio, o projecto visa também, neste percurso, formar pessoas através do conteúdo digital.

O Cinesol OnDjango é uma parceria com a organização italiana Bambini Nel Deserto, e com a equipa Cinema du Desért, que tem uma vasta experiência em levar o cinema a zonas rurais de vários países em África.

Sobre o grupo MCA:

O MCA Group, presente em Angola desde 2006, é hoje uma reputada empresa no sector da construção e energia em Angola e tem continuamente criado condições para a formação e desenvolvimento do país promovendo a capacidade de actuar em diferentes áreas desenvolvendo negócios rentáveis, inovadores com fortes benefícios para o desenvolvimento económico e social do país e da sua população.

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Os reis do congo, bailundo, soba grande do uíge, do huambo, muachissengue, e a corte real do reino do ndongo e da matamba, estão insatisfeitos com o governo angolano, pela forma como se realizaram as exéquias do soberano do reino do ndongo, buba nvula dala mana “rei cabombo”, que foi transportado de helicóptero para a sua última morada.

os rituais das exéquias do soberano do reino do Ndongo, buba Nvula dala mana “Rei Cabombo, não cumpriraram com os rituais adequados, dizem os soberanos do congo, bailundo, soba grande do Uíge, do Huambo, Muachissengue, substituto da rainha Nhakatolo, e a corte real do reino do Ndongo e da Matamba. Outros dados com o jornalista António clemente.

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