Quarta-feira, Janeiro 22, 2025

MORRE KUDURISTA MANO CHABA AFOGADO NA ILHA DE LUANDA

Tão logo a notícia começou a circular, os tributos e as recordações do impacto e da trajectória de Mano Chaba, no cenário musical, fizeram-se sentir.

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ANGOLANOS JÁ CELEBRAM CHEGADA DE 2025

O Ano Novo é a passagem de ano que marca a transição de 31 de Dezembro a 1 de Janeiro.

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PÉROLA CELEBRA EM GRANDE 20 ANOS DE CARREIRA NO CCB

A cantora Pérola juntou, sábado, uma legião de fãs, no Centro de Conferências de Belas (CCB), em Luanda, para celebrar com um show, 20 anos de carreira.

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ESTÁTUA DA RAINHA NJNGA REPOSTA DEZ ANOS DEPOIS NO LARGO DO KINAXIXI.

O GPL assegurou que as obras de requalificação do Kinaxixi serão concluídas em Novembro deste ano.

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VENCER OBSTÁCULOS PARA CHEGAR AO SANTUÁRIO DA MUXIMA

Foi o caso de Cláudio Silva, um jovem músico e gestor natural do Cazenga e que vive na África do Sul faz vinte anos.

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PEÇA “SINISTRO, O PODER DO PÉ NO ACELERADOR” NARRA IMPACTO DA SINISTRALIDADE RODOVIÁRIA

Quanto aos objectivos específicos, informou, pretendem relatar as principais consequências do consumo de bebidas alcoólicas durante a condução e apresentar os principais cuidados para prevenir os acidentes.

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SENADIAC SUSPENDE AS TRÊS INSTITUIÇÕES DE GESTÃO COLECTIVA

Director-geral do Serviço Nacional de Direitos de Autor

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Vários fãs e familiares de Mano Chaba recorreram, esta terça-feira, às redes sociais para lamentarem a perda prematura do jovem talento do kuduro, que morreu afogado, na Ilha de Luanda.

 

De acordo com testemunhas no local, antes do incidente o clima animado por conversas e músicas terá levado Mano Chaba a dizer descontraidamente, “não sei nadar, mas estou na Ilha a divertir-me e a aproveitar”.

 

Poucas horas depois, a descontração do jovem deu lugar à tragédia. A equipa de resgate ainda esforçou-se para salvá-lo, mas já não foi a tempo, acrescentaram as autoridades que buscam esclarecer as causas da morte do kudurista.

 

Tão logo a notícia começou a circular, os tributos e as recordações do impacto e da trajectória de Mano Chaba, no cenário musical, fizeram-se sentir.

 

Para trás, fica um legado construído com irreverência, criatividade e autenticidade que os fãs jamais esquecerão.

 

Segundo a revista Bantumen, Mano Chaba tinha 17 anos, era natural do bairro Paraíso, em Cacuaco, sendo, igualmente, conhecido pelo público por faixas como “Sonhos” e Regra do Jogo”.

 

“Aproveitem e vivam, o amor é o mais importante porque não se paga com dinheiro e não se compra”, terão sido as últimas palavras do kudurista.

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Cidadãos angolanos de todo o país já celebram, esta quarta-feira, 1 de Janeiro, a entrada do Ano Novo 2025, em festas de reveillon, convívio familiar, vigília nas igrejas, entre outros espaços, maioritariamente trajados de branco.

 

O Ano Novo é visto por muitas pessoas como um momento de renovação, buscar conquistas e traçar novas metas.

 

O Ano Novo é a passagem de ano que marca a transição de 31 de Dezembro a 1 de Janeiro.

 

Mensagem do Presidente João Lourenço

 

Na mensagem de fim de ano dirigida à Nação, o Presidente da República, João Lourenço, apelou, sobretudo, ao renovar de esperanças e ao estreitar de laços entre todos os angolanos, no reforço da paz e da unidade nacional, duramente conquistadas.

 

“Esperamos que, na medida do possível, todos possam celebrar esta data num clima de festa, de alegria, mas também de responsabilidade, evitando os excessos, pelo que apelo às Autoridades competentes que saibam manter a paz, a ordem, a segurança e a tranquilidade das famílias e das comunidades”, desejou.

 

Na mensagem, João Lourenço desejou, igualmente, a todo o povo angolano uma Quadra Festiva feliz e que o “Novo Ano seja portador da realização de muitos sonhos adiados”.

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Jandira Chissingui, ou simplesmente Pérola, como é conhecida nas lides artísticas, fez uma viagem aos seus quatro álbuns musicais, nomeadamente: “Cara e Coroa”, “Meus Sentimentos”, “Mais de Mim” e “Sincera”, apresentando ao público um repertório variado de canções que marcaram duas décadas da sua história musical, a destacar: “Break it”, “Ninguém Caminha Só”, “Sincera”, Última Chamada”, “Diz a Ela” e muitas outras.

Ao lado de artistas como: Yola Semedo, Dom Kikas, Sandocan, Alice Julie e a sua banda, a artista fez vibrar as mais de 1000 pessoas presentes no CCB.

Durante o evento, Pérola foi surpreendida pelos empresários Nino Republicano e Áurio Gama, com um quadro que ilustra os 300 milhões de streamings alcançados pela artista, o que representa para a equipa com quem trabalha, um orgulho.

 

Ao falar à imprensa, no final do espectáculo, Pérola disse sentir-se “muito contente e abençoada por todo o sucesso alcançado ao longo desses 20 anos de carreira”.

Declarações de colegas

Yola Semedo, disse sentir-se muito orgulhosa em ver o sucesso de Pérola, porque acompanhou o seu percurso desde muito cedo e conhece alguns dos tropeços que a artista teve ao longo da carreira.

“Ver a Pérola a fazer essa maravilhosa carreira, para mim, é fantástico, é surreal e só tenho a desejar tudo de bom”, disse a autora de “Carlitos”.

Quem também se mostrou muito orgulhoso e feliz pelos 20 anos de carreira de Pérola, foi o rapper Sandocan, com quem marcou os primeiros passos no mundo da música e recordou a primeira vez que teve contacto com a artista para falar sobre música.

 

“É engraçado ver que 20 anos depois, estamos aqui a fazer esse grande show da 

Pérola, porque ainda me vem memórias de quando ela veio se apresentar a nós, pela primeira vez. Conhecemos ela como Jandira e, hoje todo mundo olha para ela, como Pérola, a diva, portanto, todo esse sucesso é bem merecido porque ela sempre foi alguém que se dedicou”, sublinhou Sandocan, artista com quem Pérola lançou o primeiro single, intitulado “Break it”.

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A estátua da Rainha Njinga Mbande foi reposta, esta quarta-feira, no Largo do Kinaxixi, dez anos depois de ser retirada para requalificação do espaço.

 

A estátua foi colocada no pátio do Museu da História Militar devido às obras de requalificação, que decorrem no Largo do Kinaxixi, numa acção promovida pelo Governo Provincial de Luanda (GPL).

A escultura foi erguida, em 2002, sob orientação do antigo Presidente de Angola, José Eduardo dos Santos, por ocasião dos 27 anos de independência do país.

 

O GPL assegurou que as obras de requalificação do Kinaxixi serão concluídas em Novembro deste ano.

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Mais do que petições, Muxima tem sido um lugar para onde convergem muitos corações agradecidos pelas bênçãos recebidas Todos os dias há gente prostrada, há gente aos choros, tal como Maria Madalena que lavou os pés de Jesus com as suas lágrimas…

 

O Santuário da Muxima é, há muitos anos, um depósito de esperanças para onde converge de domingo a domingo uma romaria de fiéis movidos pela fé de que Maria, que é Mamã Muxima, que é Nossa Senhora dos Remédios, que é Nossa Senhora das Lágrimas, que é Nossa Senhora Consoladora dos Aflitos, que é Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, que é Nossa Senhora Desatadora dos Nós, que é Nossa Senhora das Graças, que é Nossa Senhora de Fátima, e tudo o mais que tem que ver com Nossa Senhora, pode  interceder junto do Filho, o único mediador diante de Deus, para a concessão de uma graça.

 

E a peregrinação anual ao santuário da Mamã Muxima manifesta-se como o apogeu da reunião de milhares de súplicas, de todas as súplicas que brotam de corações feridos, de almas amarguradas e sofridas que depositam no coração de Maria.

 

Mamã Muxima tem sido a solução não só para os católicos, mas para fiéis de muitas outras religiões que se atiram contra a Igreja Católica por conta das imagens que se encontram no seu interior.

 

Todos os dias há gente prostrada, há gente aos choros, tal como Maria Madalena que lavou os pés de Jesus com as suas lágrimas, para obtenção da graça de um filho tão desejado; para um casamento que tarda diante do aproximar dos anos da velhice; para o emprego que se vê difícil, ou para se curar a doença que durante anos não se consegue uma solução.

 

Mais do que petições, Muxima tem sido um lugar para onde convergem muitos corações agradecidos pelas bênçãos recebidas.

 

Foi o caso de Cláudio Silva, um jovem músico e gestor natural do Cazenga e que vive na África do Sul faz vinte anos.

 

Cláudio atribui à Mamã Muxima a graça de ter podido ir viver na África do Sul, onde encontrou trabalho, razão por que participa, há dez anos, nas peregrinações ao santuário localizado no coração da Quiçama. E fá-lo durante as férias profissionais.

 

Este ano, Cláudio Silva decidiu começar a sua romaria por estrada. Foram três dias de carro da África do Sul a Luanda, passando pela Namíbia. Para ele, tratou-se de “um sacrifício necessário, de comprometimento com a própria vida e com Muxima”. Hoje ele é o que é “graças a Mamã Muxima”, revela.

 

Contrariamente aos outros anos, o jovem Cláudio Silva decidiu vir à peregrinação sem a família “porque precisava conhecer a rota toda, e só depois colocar a família na aventura que é muito maravilhosa”.

 

Actualmente, com dupla nacionalidade, o também músico revela que todos os anos sai de Luanda com “uma energia positiva, com uma boa nova, com coisas boas para os filhos, por ter estado num lugar maravilhoso”. E este ano não fez petições, pois não era sua intenção. “Apenas agradecer” por considerar que a sua vida “tem sido uma vitória constante em função da Mamã Muxima, das orações” e do seu comprometimento com Deus.

 

Grato pelas coisas boas

 

Agradecer pelas coisas boas e pelas más é o que decidiu também fazer o devoto Serra Bango, este ano, para quem “todo o filho busca sempre o amor da mãe, que é um amor incondicional”, sem igual, porquanto é considerado maior que todos, um amor “que não se compra, não se paga e a mãe não cobra nada, é incondicional”.

 

Sempre que possível, Serra Bango vai de carro com a família ao Santuário. Mas, para a peregrinação, decidiu fazer uma caminhada de mais de cem quilómetros, em companhia do seu compadre Wilson Luís que frequenta o Santuário desde 1999, levado pelo pai quando criança. E desde então as idas de Wilson à Muxima passaram, até aos dias de hoje, a ser uma constante. Este ano, Wilson Luís teve todos os motivos para ir à Muxima: para agradecer por ser atendido nas suas preces com a graça da cura de uma doença que o acometia e fazia-lhe crer que já não viveria. “Estava mais daquele lado do que desse, mas com a intercessão da Mamã Muxima fiquei curado e de maneira a agradecer fiz esse compromisso”. Foi um sacrifício que durou três dias.

 

Segundo Wilson Luís, a caminhada até à Muxima foi possível “porque estavam preparados física e espiritualmente” e tinham a certeza da companhia da Mãe que iam venerar durante a peregrinação.

 

De quarta até sexta-feira, altura em que chegaram à Muxima, fizeram paragens estratégicas. No primeiro dia pernoitaram em Catete, na quinta-feira dormiram na Paróquia de Santa Teresinha, na Cabala. Tratou-se de um momento de catarse, como conta Serra Bango, para quem “o cansaço físico suplanta-se com o prazer de se estar no Santuário, no encontro com a Mamã, num espaço de meditação e de recolhimento, sobretudo de agradecimento”.

 

Ainda segundo Serra Bango, “o cansaço só se sente quando não se tem um propósito, quando não se está disposto a sacrifícios”. Por isso, para os dois compadres, moradores do Kilamba, “tudo se tornou tão natural”, porquanto “a dimensão espiritual é suficientemente forte para ultrapassar o momento do cansaço próprio da dimensão humana”, salientou Serra Bango.

 

Foi uma caminhada cuja alimentação era à base de água e bolacha.

 

“Ao longo do percurso, sobretudo na Cabala, as pessoas ofereciam fruta, principalmente mamão”, mas à determinada altura passaram a negar “porque era muito peso” e já haviam “comido bastante mamão.  Dois a três mamões eram suficientes para retemperar a energia”, sublinhou Serra Bango.

 

A experiência, segundo Wilson Luís, vai repetir-se no próximo ano, “havendo já pessoas interessadas em juntar-se nessa caminhada à pé”.

Fonte: António Capapa – Jornalista

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 “Sinistro, o poder do pé no acelerador” é o título da peça de teatro, do projecto “Kubata Negríssima”, a ser exibida, amanhã, às 17h30, no Hotel Royal Plaza, em Luanda, que aborda poeticamente sobre o impacto da sinistralidade rodoviária no país.

A peça, com ideia original e escrita pela poetisa Sandra Bande, com a direcção artística de Emanuela Pinheiro e encenação de José Galiano, narra, igualmente, as dificuldades dos pedestres, a exclusão de pessoas deficientes por acidentes, a corrupção nas vias e a falta de educação rodoviária, como um factor desencadeador de acidentes e mortes nas estradas de Angola.

O espectáculo, de três horas, será um casamento perfeito de artes performativas, essencialmente, teatro-poesia com representação, vídeo-performances, contos e canto, que será representada por um elenco de seis elementos, que trazem como testemunho vivo vítimas de acidentes, que levarão ao palco a reflexão à volta do poder do pé no acelerador.

 

De acordo com a poetisa Sandra Bande, a actividade tem como objectivo geral apresentar a arte performativa como uma ferramenta de promoção da saúde e segurança pública, e a prevenção de acidentes de viação.

 

Quanto aos objectivos específicos, informou, pretendem relatar as principais consequências do consumo de bebidas alcoólicas durante a condução e apresentar os principais cuidados para prevenir os acidentes.

 

Em relação às expectativas, a poetisa reforçou que espera que o espectáculo crie a conscientização da população no acelerador, a correcção social no intuito de reduzir o preconceito por portadores de deficiência, envolvimento de mais associações e organizações de apoio às vítimas de estradas.

 

A actividade vai contar, igualmente, com dois blocos separados por um momento de entrevistas, sendo o primeiro a exibição de uma curta-metragem sobre “Sinistro, o poder do pé do acelerador”, com registo de imagens e vídeos dos principais acidentes de viação que ocorreram no país, desde os sobreviventes aos que perderam a vida.

 

O segundo momento vai contar com a presença de entidades públicas, como médicos especialistas em Ortopedia, Traumatologia, Neurocirurgia, Psicólogos e uma vítima de acidente de viação, que vão abordar, em 25 minutos, “O sinistro como um factor desencadeador de doenças e mortes no país” e “Os desafios das vítimas após o acidente”.

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O Serviço Nacional dos Direitos de Autor e Conexos (SENADIAC) suspendeu as autorizações concedidas às três associações culturais que exerciam a actividade de gestão colectiva de direitos autorais no país.

 

As associações visadas pelo SENADIAC são a Associação Única de Direitos de Autor e Conexos (AUDAC), a Sociedade Angolana de Direitos de Autor (SADIA) e a União Nacional dos Artistas e Compositores  (UNAC-SA).

 

A decisão resultou de um braço de ferro entre estas associações e os utilizadores das obras dos criadores, como algumas produtoras de eventos, estações de rádio e de televisão, casas de restauração, superfícies comerciais, bombas de combustível que se recusaram a pagar os direitos de autor.

 

Um dos casos mais mediáticos aconteceu no dia 28 de Maio deste ano, quando a Sala de Comércio e Propriedade Intelectual do Tribunal da Comarca de Luanda recebeu o caso movido pela Associação Única de Direitos de Autor e Conexos (AUDAC) contra a produtora Nova Energia, relacionado ao incumprimento do pagamento dos direitos de autor e conexos.

 

Fontes ligadas ao processo,  avançaram que na base da suspensão está a questão da clarificação dos destinos dos pagamentos das cobranças feitas pelas associações de gestão dos direitos autorais. A mesma fonte defende que quando o beneficiário não usufrui dos devidos direitos de autor, é porque algo não vai bem e o problema está no apurar responsabilidades.

 

 

Os envolvidos no problema

 

O SENADIAC é o órgão do Ministério da Cultura que tem a competência de autorizar o exercício da actividade de gestão colectiva dos direitos de autor e conexos, bem como de controlar e fiscalizar o funcionamento das organizações reconhecidas como Entidades de Gestão Colectiva (EGC), para garantir o rigor e a transparência.

 

A AUDAC resultou de uma negociação entre a União Nacional dos Artistas e Compositores (UNAC-SA) e a Sociedade Angolana de Direitos de Autor (SADIA), ambas sociedades de gestão reconhecidas pelo Ministério da Cultura.

 

Antes desta decisão a SADIA já enfrentava problemas para aceder aos valores referentes aos seus associados. Na UNAC-SA internamente existe uma divisão em relação à parceria com a AUDAC.

Fonte: Analtino Santos (Jornalista – Jornal de Angola)

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