Quarta-feira, Agosto 28, 2024

JOSÉ LUÍS MENDONÇA LANÇA “AS METAMORFOSES DO ELEFANTE”

O escritor e jornalista, José Luís Mendonça lançou, este sábado, em Luanda, a sua mais recente obra literária "As Metamorfoses do Elefante", com chancela da editora Mayamba.

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OITAVA EDIÇÃO DO CIRCUITO INTERNACIONAL DE TEATRO COMEÇA SEXTA-FEIRA EM LUANDA

A oitava edição do circuito internacional de teatro (CIT) começa sexta-feira, 30, em luanda, com uma homenagem ao encenador da companhia horizonte Njinga Mbande, Adelino Caracol.

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UMA CIDADÃ ANGOLANA FOI DESPEDIDA DO EMPREGO POR SER PORTADORA DE VITILIGO.

Vitiligo, doença caracterizada pela despigmentação da pele e não transmissível, e diz enfrentar diariamente a discriminação devido à coloração da sua pele, sobretudo em espaços públicos e em empresas onde acorre à procura de emprego.

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ESTÃO PARALISADAS INVESTIGAÇÕES NO CENTRO HISTÓRICO DE MBANZA CONGO PATRIMÓNIO MUNDIAL DA HUMANIDADE

As investigações científicas e as escavações arqueológicas no Centro Histórico da cidade de Mbanza Kongo, Património Mundial da Humanidade, estão comprometidas por falta orçamento e de especialistas em arqueologia.

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PAPA FRANCISCO: OS ARTISTAS SÃO ALIADOS DE DEUS! NÃO ESQUEÇAM DOS POBRES.

Sob os afrescos de Michelângelo, na Capela Sistina, o Papa recebeu artistas do mundo inteiro para marcar os 50 anos da inauguração da Coleção de Arte Moderna dos Museus Vaticanos.

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PAULO FLORES ENTRE OS ARTISTAS CONVIDADOS DO PAPA FRANCISCO PARA CELEBRAR A FESTA DO MUSEU DO VATICANO.

O Papa vai receber esta sexta-feira um grupo de cerca de 200 artistas contemporâneos. O angolano Paulo Flores faz parte dos nomes presentes ao encontro que assinala o 50.º aniversário da inauguração da colecção de arte moderna e contemporânea dos Museus do Vaticano.

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LISBOA RECEBE MAIS DE CEM AUTORES DOS ESTADOS UNIDOS.

Mais de uma centena de escritores norte-americanos participam este ano no programa literário Disquiet, que arranca domingo, em Lisboa, a que se juntarão vários autores de língua portuguesa, em sessões de debate e 'workshops'.

Por: apostolado
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A obra é “uma criação de fábulas que revela a história da Angola pós-colonial, passando pela independência até aos dias actuais da grande pandemia que, neste romance curto, adquire o título jocoso de “Surriso”, ou seja surto de riso”,

O livro de duzentas páginas e sete capítulos, que em cada um destes corresponde a um sonho do personagem principal, é uma mistura que vai da ficção ao jornalismo, avança a Rádio Nacional de Angola.

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Conforme o director do evento, Adérito Rodrigues, que falava esta quarta-feira, à imprensa, Adelino Caracol será homenageado pelo seu contributo no engrandecimento da cultura angolana.

Para além de homenagear Adelino Caracol, o evento vai servir também para o lançamento, no mercado angolano, dos “Prémios Escrita Teatral José Mena Abrantes”.

Adérito Rodrigues adiantou, ainda, que dia 19 de Julho, pela primeira vez em Angola, os alunos da Faculdade de Artes vão fazer a sua defesa em público, no palco, no quadro da programação do Circuito internacional de Teatro.

O teatro para crianças também integra o programa de actividades do festival, que este ano  conta também  com grupos infantis.

O Circuito Internacional de Teatro, que habitualmente acontece com a inclusão de grupos das demais províncias, bem como grupos estrangeiros, terá a sua oitava edição com muitas inovações nas premiações. 

Segundo o director geral da organização, Adérito Rodrigues, que falava, esta quarta-feira, à ANGOP, o evento contará com uma  programação nas  plataformas digitais.  

A gala de abertura acontece no Royal Plaza-Hotel, numa cerimónia com vários momentos culturais e a exibição de peças curtas dos grupos Tremura Show e CIT. O músico e compositor Grace Zola é o convidado especial.

O carácter internacional do Circuito  se concretiza este ano com um espectáculo de músicas e dança, exibições de peças  de teatro e participação de grupos estrangeiros.

A programação incluiu as exibições dos grupos Massoxi, Ngau Moyo, Imprevisto, São José dos Campos (Brasil), Grupo Girassol (Moçambique), Feloma Mussanzala, Ndokweno Artes, Miragens, Enigma Teatro, Kamba Artes, Conjuntura d’Artes, Imbondeiro, Etu-Ngo, Mussanzala, Etu Lene e Horizonte Njinga Mbande.

O CIT integra o Projecto Cultura para Todos, que agrega, entre outros, os grupos teatrais Cia Enigma Teatro, Miragens Teatro, Companhia de Teatro Pitabel, Dadaísmo, Feloma Mussanzala e Imbondeiro Teatro.

O evento contará com a participação de grupos de Luanda, Cuando Cubango, Bié, Benguela, e Cuanza Sul, Namibe e Huambo que, durante dois meses, vão fazer intercâmbio sobre técnicas de teatro, aulas e palestras.

“O grande conceito que trouxemos para esta oitava edição é conhecer Angola com o teatro, por isso criamos também um círculo de formação virado para a perspectiva de se levar realmente os artistas a conhecer a nossa Angola”, explicou Adérito Rodrigues.

Prémios

A organização vai premiar e distinguir, este ano, os melhores grupos que participarem no festival e outorgar o prémio de melhor adaptação do livro “A visita”.

Este ano, a organização pretende distinguir os melhores grupos de teatro nas categorias de carreira, artista, actor, actriz, dirigente, revelação, figurino e melhor grupo.

Para o vencedor do Prémio de Escrita para Teatro José Mena Abrantes está destinado o valor de dois milhões de kwanzas.

O festival

O CIT está enquadrado no projecto “Cultura para Todos”, uma iniciativa da Companhia de Teatro Pitabel.

Entre os vários projectos criados este ano para melhorar o CIT, a organização destacou   a Comissão Nacional da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) em Angola.

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Sandra Antunes, com vitiligo nos pés, nos braços e no peito, diz que sobrevive hoje graças a ajuda de irmãos e pede a solidariedade da sociedade para conseguir um emprego para sustentar as filhas. Acompanha a reportagem do jornalista Silvano da Silva

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A constatação é da secretária de Estado da Cultura, Maria da Piedade de Jesus, que na noite de ontem quinta-feira abordou os Desafios da Arqueologia para Mbanza Kongo, em conferência promovida pela Academia Angolana de Letras. Acompanha a reportagem com Silvano da Silva.

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Uma relação natural e especial: assim o Papa definiu o elo que liga a Igreja aos artistas. E o cenário para o discurso de Francisco não poderia ser mais sugestivo: a Capela Sistina.

O encontro foi organizado por ocasião dos 50 anos da Coleção de Arte Moderna dos Museus Vaticanos, desejada pelo Papa Paulo VI.

Foi justamente o Papa Montini o idealizador do primeiro encontro com pintores, escultores, arquitetos, escritores, poetas, músicos, diretores e atores para renovar a amizade entre a Igreja e a arte.

“O artista recorda a todos que a dimensão na qual nos movemos é a do Espírito. A arte é como uma vela que se enche do Espírito e nos faz ir avante.”

O Pontífice se inspirou numa frase do teólogo italiano Romano Guardini, que dizia que, ao criar, o artista se assemelha a uma criança e a um vidente. Faz uso da espontaneidade da criança para se mover no espaço da invenção, da novidade, da criação. Como dizia a filósofa Hannah Arendt, é próprio do ser humano viver para trazer ao mundo a novidade.

“A criatividade do artista parece assim participar da paixão geradora de Deus. Vocês são aliados do sonho de Deus! São os olhos que olham e que sonham. Não basta só olhar, é preciso sonhar.”

E ao sonhar novas visões de mundo, o artista se assemelha também aos videntes. “Vocês são um pouco como os profetas. Sabem olhar as coisas seja em profundidade, seja em amplitude.”

O Papa advertiu para uma suposta beleza artificial e superficial cúmplice de mecanismos econômicos que geram desigualdades. Uma beleza cosmética que esconde ao invés de revelar. Mas o papel do artista é justamente o contrário, é agir como consciência crítica da sociedade, eliminando o véu da obviedade, revelando a realidade até mesmo em suas contradições.

Como os profetas bíblicos, utilizando recursos como a ironia e o sentido de humor, o artista nos coloca diante de fatos que incomodam, criticando os falsos mitos do presente, os novos ídolos, os discursos banais e as astúcias do poder.

Por fim, uma exortação: “Não se esqueçam dos pobres, que são os preferidos de Cristo. Também os pobres necessitam de arte e de beleza. Alguns experimentam formas duras de privação da vida e, por isso, necessitam ainda mais de arte. Normalmente não têm voz e vocês podem ser intérpretes de seu grito silencioso”.

Francisco agradeceu os artistas presentes, fazendo votos de que suas obras sejam dignas das mulheres e dos homens desta terra e deem glória a Deus, que é o Pai de todos e que todos buscam, inclusive por meio da arte.

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“A audiência, que acontecerá na Capela Sistina, faz parte de uma série de encontros papais dedicados aos artistas, cujo primeiro ato data de 1964, quando Paulo VI pediu para renovar a amizade entre a Igreja e os próprios artistas”, indica uma nota enviada à Agência ECCLESIA pelo Dicastério para a Cultura e a Educação (Santa Sé), dirigido pelo cardeal português D. José Tolentino Mendonça.

“A vontade do Santo Padre é celebrar a obra e a vida dos artistas, destacando a sua contribuição para a construção de um senso de humanidade compartilhada e promoção de valores comuns”, explica a nota do Dicastério para a Cultura e a Educação.

O organismo da Santa Sé refere que esta iniciativa reforça a sua intenção de se assumir como “promotor das relações entre a Santa Sé e o mundo da Cultura, favorecendo o diálogo como ferramenta indispensável para um verdadeiro encontro, interacção recíproca e enriquecimento”.

O Vaticano espera que as artes, a literatura e a cultura, em todas as suas formas, se “sintam reconhecidos pela Igreja como pessoas ao serviço de uma busca sincera do verdadeiro, do bom e do belo”.

Além de Paulo Flores, estarão pela lusofonia o brasileiro Caetano Veloso, os artistas portugueses Pedro Abrunhosa, a arquitecta Marta Braga Rodrigues, os artistas plásticos Joana Vasconcelos e Vhils, o escultor Rui Chafes e os escritores José Luís Peixoto e Gonçalo M. Tavares.

Em entrevista à RFI, o cantor angolano revelou que é uma honra fazer parte do encontro em que estarão artistas de todo mundo, e que vai pedir ao pontífice que reze pelos angolanos.

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De acordo com o Centro Nacional de Cultura (CNC) de Portugal, promotor da iniciativa, em parceria com a editora independente norte-americana Dzanc Books, a 11ª edição do Disquiet – Programa Literário Internacional vai decorrer até ao dia 7 de Julho, em vários espaços da cidade de Lisboa.

Este ano, o evento, que acontece desde 2011, contará com a participação dos escritores Rui Cardoso Martins, Gisela Casimiro, Ana Paula Tavares, José Gardeazabal, Susana Moreira Marques, Margarida Vale de Gato, Jacinto Lucas Pires, Afonso Cruz, João Tordo, Teolinda Gersão, Alice Neto de Sousa e José Luís Peixoto, além do fotojornalista António Pedrosa.

Os autores lusófonos vão partilhar as suas sessões com escritores norte-americanos, entre os quais Nana Kwame Adjei-Brenyah, Abigail Chabitnoy, Young Smith, Lili Loofbourow, Erica Dawson, Mikael Awake, Chang Era Lee, Megan Fernandes, Deanne Fitzmaurice, Chris Arnold, Jessica Anthony, Timothy Liu e Juan Martinez.

O programa conta ainda com a participação de editores de revistas literárias americanas como a Granta, The Common ou The Rumpus.

O Disquiet tem prevista para a edição deste ano uma sessão especial dedicada a Fernando Pessoa, que será orientada por Richard Zenith, escritor, tradutor e crítico literário americano-português, autor da obra “Pessoa. Uma biografia”, editada no ano passado pela Quetzal.

Segundo o CNC, este programa literário fundamenta-se na crença de que “a imersão numa cultura estrangeira, num ambiente diferente do habitual, e a consequente quebra de rotinas, tendem a estimular a criatividade, abrindo novas perspectivas e novos ângulos de interpretação do mundo”.

Daqui resulta um “enriquecimento para todos aqueles que nele participam”, acrescenta o mesmo organismo, que conta, desde a primeira edição, com o apoio da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD) e do Ministério da Cultura.

As sessões do Disquiet – Programa Literário Internacional, algumas das quais serão abertas ao público em geral, vão decorrer no espaço do CNC e na FLAD, mas ocuparão também o Teatro São Luiz, a Academia das Ciências, a Fundação José Saramago, o Teatro Nacional de São Carlos, a Livraria Ferin, o Claustro do Museu de São Roque e o Grémio Literário.

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