De acordo com Nestor Goubel, citado pela TV Zimbo, ainda não se pode adiantar mais dados sobre o ocorrido, entretanto, decorrem as diligências para nos próximos dias se aferir o que esteve na base do crime.
Segundo uma testemunha, ouvida pelo JA Online, que cita a empregada da vítima, “tudo aconteceu por volta das 13 horas, quando a empresário regressava a casa, antes de chegar no portão pediu na rua a uma senhora que preparasse e fosse deixar chocos para comer”, começou por explicar.
“Posto em casa, passados pouco menos de 20 minutos, passa uma moto de duas rodas com dois jovens a bordo, o que conduzia usou uma máscara e o que sentou atrás carregava uma AKA de cano cortado por baixo da camisola, foram em direcção a casa da vítima, entraram porque o portão estava encostado, posto lá dentro abordaram a vítima e começou uma discussão em que a vítima reconheceu o indivíduo de máscara e disse “até você”( segundo a empregada) no meio da discussão começou uma briga que vem culminar com quatro tiros a queima roupa, três na cabeça, um do olho e dois da boca, ficando parcialmente desfigurado, deram mais um tiro que atingiu o braço, todo ferido caiu perto do seu portão na parte de dentro do quintal, ainda com alguns sinais de vida, os dois jovens saíram nas calmas, subiram na moto e continuaram a sair nas calmas e o que sentou atrás passava a exibir a arma, os populares acharam estranho pensaram que fosse o SIC”, explicou a testemunha.
“Depois de alguns minutos, a empregada que tinha se escondido no quarto, veio a gritar socorro, a população chegou mais perto e viram a vítima estendida no chão, vizinhos moveram o corpo levaram a clínica Multiperfil na tentativa de o salvar mas não resistiu aos ferimentos e veio a falecer”.
De acordo com a mesma fonte, o Serviço de Investigação Criminal chegou logo em seguida, acompanhado da mulher da vítima, tendo recebido a informação de que Paulo Jorge Gaspar já tinha sido levado para o hospital.