Questões como, reflexão sobre a situação política, económica e social do país foram discutidas e analisadas ” enquanto a maioria é pobre por não haver justa repartição da renda nacional, com base a inexistência de oportunidades que deviam ser conferidas aos cidadãos, temos por outro lado, magnatas pertencentes a uma única matriz político partidária, através do longínquo exercício do poder que lhe permite manter os vícios históricos ” começou por dizer o presidente do partido.
” Com base nisto devemos lutar com vista a merecermos a confiança dos angolanos, tendente a buscar o seu agrimar afim de assumirmos os destinos da pátria, e nas vestes de servidores darmos lição aos que desgovernaram o país hoje, de como é que se governa a bem estar das populações ” acrescentou Manuel Fernandes.
O PALMA pretende reformular a sua dinâmica funcional, fazendo os ajustes necessários que se traduz na incorporação de novas valências do ponto de vista qualitativo e quantitativo, afim de reconstruir a nova organização partidária, como um renovado e verdadeiro instrumento de luta, para granjear a confiança dos angolanos, rumo a uma nova ordem política no país.
Manuel Fernandes não deixou de demonstrar mais uma vez o seu descontentamento face aos resultados eleitorais da CASA-CE, e reafirmou a continuidade da coligação nos próximos desafios eleitorais caso seja necessário.
Nesta reunião ordinária, o partido analisou ainda questões internas, como a avaliação do seu desempenho nas eleições de 24 de Agosto último, apresentação, discussão e aprovação do relatório político e do informe sobre a execução e situação financeira do partido, bem como a sua reorganização face aos próximos desafios políticos eleitorais, dentre outras mais.
Repórter Delgado Teixeira