Domingo, Agosto 25, 2024

Carlos Lamartine lança hoje obra na Liga Africana

Carlos Lamartine lança, hoje, a partir das 16h00, na Liga Africana, em Luanda, a obra literária "Ser Poeta em Harmonia e Silêncio", numa edição de Mayamba Editora.

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“Viriato da Cruz é um símbolo histórico para a Nação”

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Cultura, Desporto e Saúde de braços dados no Bairro da Sapú

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Inaugurada pelo vice-governador provincial de Benguela para o sector Técnico e de Infra-estruturas, a exposição além das diversas fases cumpridas para a assinatura dos acordos de paz, estão, também, patentes fotografias que retratam as fases que permitem catapultar o país para o desenvolvimento e da sua afirmação no contexto das nações. O director do Gabinete Provincial dos Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria de Benguela, Jorge Damião Sapesse, disse que nas fotografias agrupadas em 18 painéis estão ilustradas acções de Angola que contribuíram para que a África Austral fosse cada vez mais coesa e desenvolvida.

“Apresentamos, publicamente, no largo da Peça, 18 painéis onde é retratada, de forma resumida, aquilo que é a trajectória da nossa história para a conquista da paz, do desenvolvimento e da democracia”, disse.

Segundo o governante, viu-se que Angola já realizou as quintas eleições em 2022, uma demonstração clara de maturidade nesta caminhada histórica da paz e da convivência sadia.

Nos painéis, acrescentou, estão expostas as intervenções das forças internacionalistas cubanas e da África do Sul, tanto cubanos, do lado das ex-FAPLA, e sul-africanos, nas extintas FALA, um conflito que teve como destaque a Batalha Heróica do Cuito Cuanavale.

Estão patentes painéis que retratam as primeiras eleições realizadas em 1992 e a assinatura dos acordos de paz em 2002, com ilustrações dos principais intervenientes, como são os casos dos generais Armando da Cruz Neto e Abreu Muengo “Kamorteiro”.

O director do Gabinete Provincial dos Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria de Benguela enalteceu as políticas públicas gizadas pelo Executivo, que visam melhorar cada vez mais a qualidade de vida daqueles que se bateram para que o país alcançasse a paz.

A nível de Benguela, indicou, o Governo está a trabalhar e está a cumprir com os programas definidos e aconselhou os assistidos integrados nesses programas a tirarem o maior proveito das benesses merecidas.

“Estamos a trabalhar no caso de apoio à agricultura, juntamente com o Instituto de Reintegração dos ex-militares, no sentido de melhorar a vida do cidadão”, assegurou, salientando que, desde 2002, milhares de ex-militares e desmobilizados conforme diversos acordos viram as suas vidas melhoradas.

“Durante este período houve muitas fases de assistência. Houve programas específicos daqueles que foram saindo dos diversos acordos, desde Badolite, Lusaka, Luena, Namibe, entre outros”, referiu.

Esclareceu que os acordos permitiram desmobilizar milhares de ex-militares, quer sejam soldados, oficiais e inclusive deficientes que continuam a ter assistência salutar.
O responsável mostrou-se orgulhoso com o encerramento do processo de reintegração dos ex-militares em Benguela.

Explicou que Benguela fez o seu encerramento no mês passado (Março), mesmo assim, explicou, às autoridades competentes vão acompanhar aqueles que são remanescentes que provavelmente precisam mais de alguma ajuda e apoio do Governo.

Jovens devem conhecer a história

O vice-governador provincial de Benguela para o sector Técnico e Infra-estruturas, Adilson dos Santos, exortou a pertinência da história angolana ser conhecida pelas novas gerações.

Disse que está, no largo Histórico da Peça, em Benguela, o retrato de forma resumida daquilo que foram as lutas para a tão almejada conquista da paz.

“Convidamos toda a sociedade Benguelense e não só, para por aqui passarem e de forma organizada, ter o contacto com o resumo estampado nos 18 painéis para poderem, de forma muito séria, reflectir-se a trajectória difícil para se alcançar a paz que está a ser festejada durante os 21 anos”, concluiu.

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O jovem artista do estilo Rap, Astro MC, residente no distrito das Ingombota, bairro Boa vista, quer crescer na música, fazendo Hip Hop, segundo o mesmo já tem gravado 6 faixas musicais.

Rap é um discurso rítmico com rimas e poesias, que surgiu no final do século XX entre as comunidades afro-descendentes nos Estados Unidos. É um dos cinco pilares fundamentais da cultura hip hop, de modo que se chame metonimicamente hip hop.

O jovem artistas Astro MC que canta a já 10 anos o Rep comercial, fez saber que já tem 6 faixas musicais gravadas, e tem participado em espectáculos, nas escolas, no bairro e festas diversas.

“Tenho 6 músicas gravadas em três estúdios do bairro em que vivo, que é a boa vista”.

Segundo o artista “Quem faz Rep é uma pessoal seria, interventiva e inteligente”.
Astro MC terminou dizendo que nesta caminhada tem ganho experiencia com outros Reppes, e que “o Rep angolano esta bem e em boas mãos”.

Por: Adão dos Santos

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O filme é protagonizado pelo actor Tomás Ferreira, e conta ainda no elenco com a modelo Carina Carvalheda e o dramaturgo Nelson Nhanga.

Os directores desta grande produção independente sentem-se gratificantes pela dimensão que o filme tomou, mostrando-se felizes porque o “Onde Está Deus?” chegará em mais de 100 países quando for exibido na Netflix.

“Foi necessário alguém fora de Angola, ver e acreditar e impulsionar o projecto para chegar onde irá chegar” concluiu o director António Guimarães.

Acrescentou ainda que a chegada da longa “Onde Está Deus?” no catálogo da Netflix vai mudar significativa a carreira desses jovens realizadores de cinema independente.

O filme “Onde Está Deus?” ganha uma trilogia e a produção da segunda parte do filme já está garantido.

O músico e compositor Dji Tafinha dá voz à banda sonora original do filme.

O director António Guimarães justifica que a escolha do cantor é a mais acertada, porque a sua sonoridade combina com atmosfera que o filme traz.

“Onde Está Deus? não é um simples filme de produção independente Luso-angolano, mas é um ponto de partida para a mudança de paradigma de toda a perspectiva sobre os acontecimentos que o mundo enfrenta nos últimos tempos”, sublinha.

Projecto musical “Kwa-Mente” já disponível para o público amante do Hip Hop

O projecto musical Kwa-Mente, já esta disponível para os amantes do estilo musical Hip Hop, com a sua primeira musica intitulado “Skwanza o berço” que foi lançado na ultima sexta-feira 31/03/2023 nas plataformas digitais, pelos integrante do projecto.

Sete jovens artistas do estilo Rappers “Rodrigo Kihonda, (Kihonda), Sebastião Tandala, (Skill Mc), Pedro Alberto, (Zenif), Benvindo Eduardo, (Papi Tchulo), Faustino Monteiro, (Tino Gigante), Claúdio Pontes, (Gibril Terra Bruta), e Conde Eduardo, (Dvd). Residentes no bairro do Kwanzas, município do Cazenga, juntaram-se e decidiram fazer o projecto intitulado Kwa-Mente para elevar a zona em que nasceram e residem através da música.

O projecto tem como objectivo lançar uma EP, com mais de 10 música ainda este ano, segundo fez saber Rodrigo Kihonda, que também prometeu que o projecto vai “trazer boas músicas no estilo rap, para elevar a zona do kwanzas e atingir o auge das suas carreiras, assim como fazer o país conhecer a sua existência”.

Outros integrantes do projecto, prometem também trazer um trabalho diferenciado, nas suas abordagens, para que a sociedade, consume um produto de qualidade, no estilo rap, e diferenciadas sonoridades musicais.

Se nasceste ou viveste um tempo nos Kwanzas, ou vives lá, esse projecto é de todos nós. Vamos precisar da pilha de todos para ajudarem na divulgação do mesmo “Tem muita coisa boa no projecto, vão gostar”. Referiram os integrantes do projecto.

Por: Adão dos Santos

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Em entrevista, concedida ao Jornal de Angola em 2021, Carlos Lamartine, em primeira mão, explicou o conteúdo desta obra: “Tenho um livro pronto, ‘Ser poeta em harmonias do silêncio’, que eu chamo uma antologia de versos, porque está composto por todas as minhas principais obras que estão publicada em disco, desde os LP aos CD mais recentes”.

O músico e investigador cultural, doutorado em História, na mesma entrevista falou de outros projectos na altura condicionadas por questões financeiras, como “O perfil histórico do Semba”. Trata-se de um livro especificamente pormenorizado sobre o que é o semba, a sua natureza, perfil, percurso e perspectiva.

Carlos Lamartine realça que “é sobre a música angolana, é um historial resumido da comparticipação de todos os artistas que eu me lembro que participaram no processo da construção da música angolana desde 1932 a 2005. Conto a história de algumas das músicas, tenho o registo cronológico do percurso de todos os artistas que deram esta contribuição e estamos a tentar consolidar este conhecimento com outras contribuições”.

Carlos Lamartine nasceu em Benguela a 29 de Março de 1943, mas foi no Marçal, em Luanda, onde deu os primeiros passos musicais. Foi o regente principal do Grupo Coral Gigante do Acto da Proclamação da Independência de Angola, no dia 11 de Novembro de 1975, e do Coral no Acto da Tomada de Posse do 1º. Governo da República Popular de Angola, que teve lugar na Câmara Municipal de Luanda.

Antigo adido cultural na República Federativa do Brasil, Carlos Lamartine é quadro reformado do Ministério da Cultura. Teve várias distinções, como o Prémio Nacional de Cultura e Artes na categoria de Música, em 2017, e Prémio Carreira no AMA (Angola Music Awards). Foi ainda homenageado no Festival da Canção de Luanda da LAC, em 2013, numa edição onde os concorrentes interpretaram temas de sua autoria.

Fonte: JA

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O escritor Carmo Neto afirmou, em Luanda, que Viriato da Cruz é um símbolo histórico para a Nação, uma figura que deveria servir como meio de estudo, pois é um grande exemplo como pessoa, e se estivesse em vida ensinaria muitos valores para as gerações mais novas.

Carmo Neto fez essa afirmação, segunda-feira, na sede da União dos Escritores Angolanos, durante um en-contro sobre “A Dimensão Nacionalista de Viriato da Cruz”, que visou homenagear o político, líder anticolonial e escritor angolano, que completaria 95 anos, caso estivesse vivo, no passado dia 25 deste mês.

Durante a sua intervenção, o escritor trouxe à tona uma abordagem a volta das ideologias de Viriato da Cruz, um homem que colocava os interesses colectivos acima de tudo, primando sempre pelo bem-estar do povo angolano.

Carmo Neto aproveitou a ocasião para agradecer a Academia Angolana de Letras (AAL) pela iniciativa, mas defendeu a realização regular de encontros do género.

O presidente da Academia Angolana de Letras, Paulo de Carvalho, disse que o programa da instituição inclui homenagem a homens de letras, com destaque para figuras angolanas que inscreveram o seu nome na história do país.

“Esta iniciativa traz uma abordagem em torno de um símbolo nacional, de uma figura que tem uma dimensão enorme. Viriato da Cruz teve sempre presente consigo a identidade cultural, aquilo que faz de nós o que somos, um valor que a cada dia que passa, tem tornando-se raro em Angola”, afirmou.

Foi a tradição buscar os elementos positivos, continuou, que fazem com que nos diferenciamos dos outros povos, “além disso, lutou com todas as forças, contra a discriminação do angolano na sua terra, pela dignidade do homem negro e pela libertação do julgo colonial”.

Num discurso virado para a camada adulta, Paulo de Carvalho lamentou a pouca capacidade que os mais velhos actualmente têm, no que diz respeito a transmissão da história do país aos mais novos.

“Quantos jovens angolanos já ouviram falar de Viriato da Cruz? E quantos jovens angolanos sabem alguma coisa sobre este nacionalista e poeta? Infelizmente, a resposta a estas duas perguntas são decepcionantes”, desabafou.

A percentagem de jovens angolanos que alguma vez ouviram o nome de Viriato da Cruz, contou, seja inferior a cinco por cento da percentagem dos jovens que sabem alguma coisa sobre Viriato da Cruz, deve ser inferior a um por cento.

A responsabilidade por esse estado é nossa, dos mais velhos, que temos governado e gerido o sistema de ensino do país, que muito deseduca”, disse o presidente da AAL, que terminou a sua explanação, declamando um poema de Viriato da Cruz, intitulado “Makèzú”, passando de seguida a palavra, aos prelectores do encontro.

Durante cerca de duas horas e meia, os escritores Fragata de Morais e Carmo Neto abordaram sobre “A Dimensão Nacionalista de Viriato da Cruz”, fazendo menção a vários episódios que marcaram a vida do político, líder anticolonial e poeta angolano, que nasceu a 25 de Março de 1928, no Porto Amboim, e morreu a 13 de Junho de 1973, em Pequim, na China.

“Viriato Francisco Clemente da Cruz, ou simplesmente Viriato da Cruz, foi um nacionalista político e escritor angolano, que adoptou como pseudónimo de guerra, os nomes ‘Monamundo’ e ‘Sylla’, um político activo, fundador do Movimento Popular de Libertação de Angola, e Secretário-geral do partido. Embora o seu nome não seja mencionado quando se referem aos líderes do MPLA, mas é provável que Viriato terá sido o primeiro líder do partido, pois no início a liderança era assumida pelo secretário-geral”, disse o escritor Fragata de Morais, um dos prelectores.

Nelson Pestana, um dos participantes que muito conhece sobre a história de Viriato da Cruz, foi convidado a dissertar, tendo apresentado uma abordagem consistente, que encantou os presentes. No final, Nelson Pestana fez uma chamada de atenção, no sentido de se fazer uma maior valorização da figura do homenageado.

“Viriato foi um homem que tinha muitas ideias, estava sempre a pensar, levantava questões para depois tentar resolver, por isso era diferenciado dos outros, foi alguém que largou tudo e deu o limite das suas forças, por esse país, e é necessário colocar essa figura numa posição que ela sempre mereceu”, concluiu.

À margem do encontro, o professor universitário Daniel Pereira, em declarações ao Jornal de Angola, mostrou-se satisfeito pela homenagem ao poeta, tendo afirmado que a actividade foi bastante proveitosa e oportuna. “Os mais velhos experientes, sobretudo os investigadores e historiadores vieram partilhar os seus conhecimentos a cerca do percurso e da vida de Viriato da Cruz com a nova geração, e para nós os mais novos é bastante satisfatório, visto que pouco sabemos sobre o nosso país”.

O professor sublinhou, também, que a figura de Viriato da Cruz não pode ser vista apenas na dimensão literária, mas também na política, sobretudo na do escritor político e revolucionário que ajudou muito na libertação de Angola.

“Os mais velhos deviam partilhar mais conhecimentos ligado ao Viriato da Cruz para que o seu espírito nacionalista inspire a nova geração e resgate valores na sociedade angolana”, disse.

Visita ao túmulo do poeta

O secretário-geral da Academia Angolana de Letras (AAL), António Quino, afirmou, segunda-feira, que o encontro sobre “A Dimensão do Nacionalista Viriato da Cruz” foi apenas o primeiro de dois momentos de homenagem daquela figura angolana, estando prevista para sábado, às 10h00, a deposição de uma coroa de flores na campa do nacionalista, no cemitério Alto das Cruzes.
António Quino afirmou que depois de tantas homenagens feitas pela da AAL, chegou a vez de reconhecer publicamente os feitos de Viriato da Cruz, “por ser uma figura emblemática para o país”.

“Começamos por homenagear Agostinho Neto, que é o patrono da Academia Angolana de Letras, e depois o Uanhenga Xitu. Agora, por ser o mês de aniversário de Viriato de Cruz aproveitamos para o homenagear, pelo facto de o mesmo ter contribuindo positivamente para que Angola fosse Angola de hoje”.

Viriato daCruz, sublinhou, deixou um legado político e temos que lembrar que o mesmo contribuiu para o processo fundacional do movimento popular de libertação de Angola, que é o partido que governa o país.

“O escritor político foi também um dos fundadores de um dos primeiros movimentos de partidos políticos em Angola do tempo colonial, o Partido Comunista Angolano e teve envolvimento no Movimento dos Novos Intelectuais de Angola, que tinha como slogan ‘Vamos Descobrir Angola”’ , frisou António Quino.

Viriato Francisco Clemente da Cruz nasceu em Porto Amboim, Cuanza-Sul, a 25 de Março de 1928 e morreu em Pequim a 13 de Junho de 1973. Foi um político, líder anticolonial e escritor angolano.

Viriato da Cruz era filho de Abel da Cruz e de Clementina Clemente da Cruz. Já em Luanda, fez os estudos liceais no Liceu Salvador Correia.

Em 1948, lança o mote “Vamos Descobrir Angola”, época em que começou a frequentar a Associação dos Naturais de Angola (ANANGOLA) onde, com Higino Aires, António Jacinto e Mário António de Oliveira dirigia o sector cultural. Em 1951, foi editado o primeiro número da revista Mensagem e criado o Movimento dos Novos Intelectuais de Angola (MNIA).

Nos anos 1950 esteve em contacto com a movimentação anticolonial clandestina em Luanda, incluindo o Partido Comunista Angolano (PCA), fundado naquela altura. Abandonou Angola por volta de 1957 para se dirigir a Paris onde se encontrou com Mário Pinto de Andrade, desenvolvendo actividades políticas e culturais.

Fonte: JA

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Sob lema “Educação, Cultura e Desporto” a direcção do Instituto Técnico de Saúde Joana Miguel realiza na Sexta-feira 31 de Março uma actividade Musico-cultural, em alusão ao seu 8º aniversário.

A actividade a ser realizado na rua da Pêra do bairro Sapú 2, vai albergar, actividades Desportivas, com a disputa de várias modalidades com destaque para o basquetebol, assim como uma palestra a ser ministrado pela antiga estrela do basquetebol nacional Herlânder Coimbra.

O 8º aniversário da instituição, vai ainda realizar de forma gratuita testes rápidos de malária para os cidadãos que residem naquela parcela da província de Luanda.

Segundo o responsável da Instituição, a cantora Jessica Pitbull e seus amigos, vão abrilhantar a actividade musico-cultural, a ser realizado no dia 31 de Março do ano em curso naquela instituição de ensino.

Por: Adão dos Santos

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