Caetano Marcolino informou ainda que face a esta situação difícil que a associação que dirige enfrenta, pretende encontrar-se com o governador da capital do país Manuel Homem, afim de apresentar e discutir as possíveis modalidades de parceria com a ASCOFA, com um só objectivo, o de encontrar formas de arrecadação de recursos financeiros por intermédio da prestação de serviços na Província de Luanda.
“Estamos a projectar a cooperativa de transporte via carreira de antigos combatentes e ex militares por exemplo, para servir de gestão de renda destas pessoas, e para isto precisamos da parceria com o GPL, portanto aguardamos por uma visita do governador” sustentou.
O responsável da Associação dos Antigos Combatentes das ex Faplas, acredita que desta forma se estaria a aproveitar enquadrar esta franja que não esta inserida na caixa social, estimulando ao trabalho e garantir que ganhem dinheiro de forma honesta “precisamos nos sentar a mesma mesa com o governador, que por sinal é também o primeiro secretário do partido aquém representamos, para discutirmos e encontrarmos formas de ajudarmos estas pessoas a contribuírem no desenvolvimento do país”.
O também ex militar garante que tem vários projectos em carteira, que para a sua efetivação precisa apenas de apoios. A ASCOFA conta com mais de 20 mil associados só em Luanda.
Repórter Delgado Teixeira
