Numa plateia composta pelos Presidentes dos Conselhos de Administração das empresas públicos de comunicação social e por directores de vários órgãos entre públicos e privados, assim como outros profissionais…
Sem meias medidas, o Presidente da Entidade Reguladora da Comunicação Social desdramatizou as preocupações que têm sido levadas pelas classes jornalísticas em Angola e chamou de pasquinhas, muitos jornais privados.
O Presidente da ERCA vai mais longe e admite que Entidade Reguladora da Comunicação Social Angolana tem ainda pouco para exercer o seu papel sobre os órgãos.
Por sua vez, Reginaldo Silva, por sinal, membro da ERCA, contraria posição de Adelino de Almeida, o Presidente da sua organização.
E a Provedora de Justiça de Angola, Florbela Araújo garante que tem trabalhado para garantir as liberdades fundamentais dos jornalistas. Escuta a reportagem do Jornalista Wilson Capemba.