Foi durante o acendimento de velas em memória às vítimas palestinianas tais como crianças, mulheres e idosos que foram martirizados como resultado da guerra Israelo-Palestiniano, que a Embaixada deste país em Angola realizou este evento por ocasião do Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino que se assinala a 29 de Novembro.
O Embaixador diz estar satisfeito com a postura das Nações Unidas em reconhecer os direitos dos palestinianos “há uma grande solidariedade com o povo da palestina, o mundo está de mãos dadas a favor do nosso povo, apesar de a minoria estar contra, isto é o que nos conforta” referiu, acrescentando que está congratulado com o discurso do Secretário Geral das Nações Unidas sobre este importante dia.
Jubrael Alshomali criticou por outro lado os países hebraico em mostraram-se contra a Palestina, acrescentando que o mundo hebraico é um regime de apartheid porque estão indiferentes às várias mortes que se registam diariamente em Gaza, principalmente de crianças e idosos.
Várias entidades da sociedade civil angolana, religiosa e política fizeram-se presentes no evento, com realce para a Secretária Executiva Nacional para o Departamento de Relações Internacionais da Organização da Mulher Angolana (OMA) Augusta Leonel que justificou presença da sua instituição como sendo a demonstração de um gesto de solidariedade para com este povo, e condenar a todos os níveis os actuais conflitos no médio oriente que têm ceifado vidas de pessoas inocentes.
“Que o povo da Palestina se mantém resiliente, e que continue a lutar pela sua autodeterminação, e que acima de tudo possam finalmente estabelecer o Estado da Palestina” conclui a também representante da Secretária Geral Joana Tomás.
O Dia Internacional de Solidariedade ao Povo Palestino foi instituído em 1972 pelas Nações Unidas.
Repórter Delgado Teixeira