Segunda-feira, Agosto 26, 2024

PROIBIÇÃO DE ROUPAS USADAS AMEAÇA MEIOS DE SUBSISTÊNCIA NO UGANDA.

"Esse comércio não deve ser interrompido. Todos se beneficiam, inclusive o governo que arrecada impostos”, afirma um pai de quatro filhos.

Por: apostolado
0 comentário

A possível proibição da importação de roupas usadas pelas autoridades do Uganda poderá pôr em risco os meios de subsistência de compradores e vendedores.

De acordo com a Africanews, que avança a informação, muitos comerciantes receiam perder o único meio de subsistência, assim como os compradores que não têm possibilidades de comprar roupas novas.

 

“Esse comércio não deve ser interrompido. Todos se beneficiam, inclusive o governo que arrecada impostos”, afirma um pai de quatro filhos.

 

O Presidente do Uganda, Yoweri Museveni, “declarou guerra” às roupas de segunda mão importadas principalmente dos Estados Unidos e da Europa, declarando a intenção de “promover as roupas africanas”.

 

A importação de roupas em segunda mão é também criticada pelo Governo pelo impacto negativo na indústria têxtil local.

 

De acordo com a Associação de Revendedores de Roupas e Sapatos em Segunda Mão do Uganda, cerca de 16 milhões de pessoas, ou um em cada três ugandeses, compram roupas em segunda mão.

You may also like

O Apostolado Angola - Ontem, Hoje, amanhã e Sempre - Informação Com Credibilidade

O Apostolado – Jornal da Actualidade da CEAST – Conferência Episcopal de Angola e São Tomé e Príncipe, é um site de notícias e representa o ponto de vista a CEAST com relação aos notícias local e internacional.

2023 –  Direitos Reservados. Jornal o Apostolado.  Developed by TIIBS, Lda – TIIBS, Lda – Technology Consultants

Este site usa cookies para melhorar sua experiência. Vamos supor que você está bem com isso, mas você pode optar por não participar, se desejar. Aceitar Ler Mais

Política de Privacidade & Cookies