O presidente da associação de doentes de junta de saúde em Portugal alerta o executivo angolano sobre consequências gravosas que poderão resultar do encerramento da junta de saúde em Portugal.
O Ministério da Saúde determinou, num despacho, a suspensão do envio de doentes e acompanhantes para serem tratados em Portugal e o encerramento, dentro de seis meses, deste serviço.
Na altura, e de acordo com o despacho, de 9 de Junho, o estado justificou tal medida, com os investimentos feitos no pais, para o tratamento diferenciado e alta complexidade no país, com parcerias estratégicas com instituições de referência mundial, reforçando a capacidade de diagnóstico e terapêutica para a reversão da junta.
Gabriel Tchimuco diz que apesar do investimento feito no sector da saúde a nível do país, há situações de saúde que o país não está em condições de atender, sobre tudo por falta de especialistas.
Gabriel Tchimuco diz Por outro lado que, nesta altura, está uma equipa de expensão em Portugal, a obrigar os pacientes a regressar para angola, mas estes estão a fazer resistência, uma vez que o estado não da garantias de um continuo tratamento de qualidade;
Relativamente ao possível tratamento na africa do sul como avançado pelo governo, na altura em que tal medida foi tomada Gabriel Tchimuco disse que a questão da xenofobia e a falta de protocolos firmados com os hospitais públicos, seriam um entrave a este objetivo.
Fonte: Rádio Ecclesia