“Precisamos reflectir profundamente o poder judicial em Angola” alertam analistas.

Precisamos reflectir profundamente o poder judicial em Angola” alertam analistas.

Falar da paz segundo o dicionário de Língua Portuguesa pressupõe “sossego, tranquilidade ou ainda ausência de guerra”. É impossível abordar o assunto sem pensar na ausência de conflito e de outras situações que nos induzem a um clima de instabilidade, seja ela política, social.
Para Albino Pakissi o nosso poder Judicial esta muito mal, segundo o analista uma coisa e ter justiça e a outra é termos justiça distributiva.

“O nosso poder judicial esta muito mal e deixa a desejar, até mesmo aos estrangeiros”.
Entretanto Pakissi disse por outro lado que, “temos que ter uma justiça que saiba dividir as coisas da melhor forma possivel, ou seja a justiça não esta só nos tribunais, não. Temos que ter ela também na vida das pessoas, na divisão das riquezas, para o bem-estar do cidadão”.
Já o Advogado Salvador Freire, pensa que deve-se fazer uma reflexão profunda no sector da justiça, e garante que a justiça como tal e a justiça social estão mal em Angola.

É preciso falarmos de viva voz, que a nossa justiça esta mal, e não só no próprio sector, também no âmbito social a justiça esta desnorteada”.

“Acredito que temos que reflectir profundamente sobre este sector”
Entretanto o Padre Alberto Sissimi alerta que a justiça é colocar no centro a pessoa humana, e dar solução aos problemas da sociedade em diferentes sectores do país.

“A justiça também pressupõe dar escola, água, saúde, habitação e tudo que for necessário para o bem da sociedade”.

Por: Adão dos Santos

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