A POLÍCIA NACIONAL, DETEVE, AS CAMPONESAS QUE RESIDEM NO ONZE DE NOVEMBRO CAMPONESES QUE ESTÃO A SER PROTEGIDOS PELA EMPRESA “KONDA MARTA”

As camponesas localizadas no distrito urbano do onze de Novembro na cidade universitária município de Talatona em Luanda, denunciam violação dos seus direitos, por parte de alguns efectivos da Polícia Nacional.

O facto aconteceu quando os camponeses tentaram impedir um empreiteiro chinês, que alegadamente está a erguer obras nos terrenos que os camponeses dizem ser sua propriedade, mas que presumivelmente foi usurpado por altas patentes da Polícia Nacional e das Forças Armadas Angolanas.

A denúncia foi apresentada pela idosa de 75 anos de idade, que responde pelo nome Ester Simão Marques.

A camponesa, critica a postura dos efectivos da polícia nacional e deixa a seguinte mensagem.

Outra camponesa que esteve recentemente detida, detalha o episódio vivido antes e depois da detenção de quase uma dezena de camponesas.

E o director geral da sociedade Konda Marta, Daniel Afonso Neto, afirma mesmo que a detenção das camponesas não só está envolvido altas patentes da Polícia nacional, mas também o executivo.

O responsável deixa uma mensagem ao presidente da República e a comunidade internacional

Daniel Afonso Neto, director geral da sociedade Konda Marta.

E a sua mensagem ao executivo angolano, sobre a constante perseguição da Polícia as camponesas, localizadas no distrito onze de Novembro em Luanda.

Camponesas, denunciam constantes violações dos seus direitos.

 “É triste o comportamento do Governo Angolano que não respeita os cidadãos. Usando os cidadãos estrangeiros, a Polícia Nacional reprime os cidadãos no seu próprio país, tal como aconteceu mais uma vez em Luanda, no Camama”, lamentou o porta-voz dos camponeses, Daniel Neto.

Daniel Neto voltou a acusar a Região Militar Luanda, o Comando Provincial da Polícia Nacional em Luanda, que disse terem-se juntado ao comandante do Talatona, Joaquim do Rosário, com o apoio do Ministério Público, “oficializando o abuso do poder e o nepotismo s praticados pelos servidores públicos em lei para punir os pacatos cidadãos”.

 

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