SINDICALISTAS ACUSAM O PODER POLÍTICO DE PERSEGUIÇÃO A MEMBROS DOS SIDNICATOS E SUAS FAMÍLIAS.

Dois meses e cinco dias depois do início da greve que decorre no ensino superior público, em todo país, e semanas depois do assalto de que foi alvo a residência de Eduardo Peres Alberto e uma semana após a suposta tentativa de morte a sua filha, líderes sindicais angolano lamentam o que consideram perseguições. A começar pelo secretário-geral da CG-SILA Francisco Jacinto, que, quanto ao tempo de greve diz ser o mais longo do mundo.

Reacções a propósito do que vive Eduardo Peres Alberto e família vêm, igualmente, do SINPROF, na voz do secretário nacional para a educação e formação, Amilton Sulo, que fala em atentado.

O estado clínico de Maria Emiliana Peres Alberto, filha de Eduardo Peres Alberto evolui lentamente segundo o pai da vítima.

Recorde-se que a suposta tentativa de morte a Maria Emiliana Peres Alberto, na via pública, completou esta terça-feira uma semana, após ter sido perseguida e sofrido ataque com gás tóxico por dois indivíduos que se faziam transportar numa motorizada.

Publicações Relacionadas

ESTALAGEM: MAU ESTADO DA ESTRADA DA ESCOLA 8 PREOCUPA AUTOMOBILISTAS.

PEÇA “SINISTRO, O PODER DO PÉ NO ACELERADOR” NARRA IMPACTO DA SINISTRALIDADE RODOVIÁRIA

ALUNO DE ONZE ANOS MORRE NO RECINTO DA ESCOLA NO SEU PRIMEIRO DIA DE AULAS.

Este site usa cookies para melhorar sua experiência. Vamos supor que você está bem com isso, mas você pode optar por não participar, se desejar. Ler Mais