O Jornal Apostolado dá-lhe a conhecer os dados registados no Estado da Palestina sobre a ocupação e crimes de Israel, desde 7 de Outubro do ano passado, 2023, até 2 de Junho do corrente ano, 2024.
Actualmente foram mortos 36 mil 439 palestinianos, sendo 84 mil 624 são feridos, e perto de 10 mil pessoas continuam nos escombros.
Mais de 5 mil palestinianos foram presos em Gaza, 498 profissionais de saúde assassinados, sendo 70 membros da Defesa Civil, enquanto em serviços. 270 assistentes sociais assassinados, deste número 263 nacionais e 7 estrangeiros.
Aproximadamente 147 jornalistas e profissionais da Media são mortos. E a volta de 17 mil crianças não são acompanhadas ou separadas, perderam pelo menos 1 parente.
As unidades hospitalares estão em funcionamento parcial, com 1 morto no Norte de Gaza, 7 em Gaza, 3 em Deir Al Balah, e 3 em Khan Younis. São 33 hospitais fora de funcionamento, mais de 800 mil casos de infecções respiratórias agudas, mais de 422 mil casos de diarreia aguda, e 71% dos Centros de Saúde de UNRWA, não estão a funcionar.
Mais de 1 milhão de crianças precisando de apoio psico social e saúde mental, proliferação de doenças cutâneas, bem como enfermidades mentais. Mais 31 crianças morreram por causa da má nutrição e desidratação.
Perto de 625 mil alunos sem acesso à educação, tendo 301 professores mortos. Cerca de 41% dos abrigos com insuficiência de ventilação, onde 57% dos abrigos foram afetados pelas inundações.
Dados dão conta ainda que 83% das fontes de água subterrâneas estão fora de funcionamento, mais de 70% das habitações destruídas, e 130 ambulâncias, e 179 das instalações da UNRWA.
Sobre a força de trabalho, a ocupação israelita proibiu 18 mil e 50 trabalhadores de Gaza em Israel, numa altura em que 200 mil postos de trabalho importantes perderam em Gaza.
Foram ainda em Jerusalém mortos perto de 521 palestinianos, sendo que 5 mil 78 palestinianos feridos, dos quais 46 comunidades em risco de desalojamento.
Depois de 7 de Outubro, perto de 193 mil trabalhadores palestinaianos, em Israel foram também proibidos de trabalhar, constituindo 22% da força de trabalho. Em actualização…
Repórter Delgado Teixeira