“Os valores até agora não foram encontrados, os agentes que participaram desta acção ilegal, ainda não declararam o paradeiro dos valores, estão a se abster de qualquer culpabilidade, mas os nossos advogados já estão no encalço dos acontecimentos, e em breve teremos novidades” disse.
Venâncio Alexandre acrescenta que os agentes dos serviços de proteção civil e bombeiros, investigação criminal, departamento de investigação e ilícitos penais, bem como da polícia militar, “invadiram” a sede da empresa naquela província, sem qualquer mandato de busca, ou motivos aparentes, foram detidos mais de cinco funcionários, todos já em liberdade.
O responsável pede a quem de direito que, reponham a legalidade, e se esclareça o mais rápido possível, os reais motivos desta acção, uma vez que a sua instituição encontra-se legalizada.
De recordar que estas buscas e apreensões teriam sido supostamente orientadas por “ordens superiores”, quando a empresa recebia candidaturas de vagas para a juventude cabindense nas áreas de manutenção, segurança, e limpeza.
Repórter Delgado Teixeira