Passadas mais de três décadas as famílias, que lançam, o grito socorro, acusam o acusam a Inspeção Geral da Administração do Estado (IGAE) de as querer expulsar das residências, sem qualquer indemnização ou atribuição de outras moradias, depois de em 2012 e 2017, terem sido cadastrados, com a promessa de lhes serem atribuídas novas residências. A preocupação é manifestada por Maria Luísa, moradora há mais de trinta nos. Acompanha a reportagem do jornalista Júlio Muhongo.