O Coordenador Geral que considerou as afirmações como sendo infundadas, esclarece que a sua organização é um parceiro estratégico do Governo, para o combate ao analfabetismo nas comunidades, sendo que a maior parte das escolas comunitárias surgem geralmente por intermédio das ditas “explicações” espalhadas nos vários bairros da referida província e não só, que pelo seu desenvolvimento acabaram por melhorar as suas infraestruturas, que hoje segundo considera “têm sido infelizmente confundidas como escolas privadas”.
Neves Bunga diz por outro lado estar aberto ao diálogo, e para que junto com o Gabinete Provincial de Educação do Bengo, estas ditas instituições sejam identificadas e notificadas, afim de se apurar a veracidade dos factos, e se possível serem responsabilizados.
“Estamos abertos ao diálogo, aliás sempre tivemos; mas nós desconhecemos quais são estas escolas que dizem ser nossos associados, portanto mas uma vez reafirmamos a nossa boa vontade junto deste gabinete para que esta ou outra qualquer situação seja resolvida o mais rápido possível” revelou.
A Associação das Escolas Comunitárias controla na referida província perto de 14 instituições, todas citas no município do Dande, sendo nomeadamente Odeteh Teixeira, J2A, Jeorgina Nunes, Tunga Ndoji, Sinagoga, Esmeralda, Mamã Via, Kitalandado, Mazekana Kadochi, Filomena Quiledi, Árvore do Saber, Filho Estrela, Belém e Vida Completa. Repórter Delgado Teixeira