Numa nota de repúdio em que o Jornal Apostolado teve acesso, informa que a obra em causa esteve na responsabilidade da engenharia Synohydro.” é totalmente uma pura e falsa informação, as obras sobre o canal Cafu, não são da Omatapalo” frisa.
No mercado desde 2003, a OMATAPALO teve início com um propósito muito específico: incutir no mercado de construção angolano uma cultura de execução alicerçada na experiência, foco nas necessidades do cliente e na adaptação de soluções e meios existentes.
A Omatapalo tem lema, duas palavras dão vida à nossa cultura: Fazemos Acontecer!
Assumimos um papel activo na construção de uma Angola mais sustentável, mais próxima e com mais serviços.
O investimento contínuo em capital humano, equipamentos e instalações que permitem uma resposta cada vez mais abrangente, imediata e capaz de fazer face à envergadura de grandes projetos, nacionais e internacionais.
Trabalhamos diariamente, com a máxima qualidade e rigor, para proporcionar melhores condições de vida para todos. Sita a nota.
A primeira fase das obras do Centro Nacional de Coordenação De Vigilância Marítima de Luanda, Orçado em cerca de 70 milhões De dólares, serão concluídas em Dezembro deste ano, anunciou recentemente, no dia 06 de Julho, o Presidente Da República, João Lourenço, Depois de receber garantias Do empreiteiro, durante uma Visita de mais de duas horas ao Local.
Inicialmente, a previsão da Conclusão das obras era em Março De 2024, mas o Titular do Poder Executivo desafiou o empreiteiro a Finalizar a primeira fase no fim do Corrente ano. Acabamos de decidir que o empreiteiro vai nos entregar a obra em Dezembro do corrente ano, ao contrário do que estava indicado, Março do próximo ano’ afirmou João Lourenço, revelando que a partir desta altura o centro poderá entrar em funcionamento Fonte: Centro de Imprensa do Presidente da República de Angola Diz a sabedoria popular que a pressa e inimiga da perfeição e, ainda, que o apressado come cru.
Em Abril de 2022, o Presidente da República inaugurou o Sistema de Transferência de Agua do Rio Cunene, comumente designado Canal de Cafu, um empreendimento que tem como feito o combate ã seca severa que castigava a província do Cunene.
O trabalho prestado pela engenharia Synohydro, em menos de um ano, o Instituto Nacional de Recursos Hídricos do Ministério da Energia e Aguas teve o ‘doloroso dever de comunicar a danificação parcial da Obra. Tecnicamente, classificou a Danificação como deslocamento de Placas numa secção do Canal Geral Condutor do Cafu.