A SCML no âmbito das suas competências como uma instituição privada e de utilidade pública, vai continuar a fazer o que sempre fez “Fazer chegar o pouco que tem a muitas famílias angolanas necessitadas”, disse o coordenador da comissão de gestão Francisco de Lemos José Maria. Na missa de acção de graças dos 447 anos de existência e 60 anos de canonização da santa casa da misericórdia de Luanda.
Segundo Francisco de Lemos, o dia é de apojeu e de alegria, tendo em conta as actividades que se realizaram. ” Foi o encerramento do ciclo de solenidades, com promessas e responsabilidades para o futuro, porque a caminhada é longa”.
A SCML sempre fez muito em prol do próximo ao longo da sua existência, todas elas incorporadas nas obras de misericórdia.
“Vamos continuar a fazer o que sempre fazíamos, a caridade, amor ao próximo, para continuar-mos a oferecer as obras de misericórdia”.
O celebrante da missa, padre António Vicente, explicou que a confraria da SCML não envelhece.
” Está casa não envelhece, e vocês também não devem envelhecer, mas sim trabalhar pela caridade e o amor”, disse o sacerdote. Ao terminar o padre disse que a santa casa da misericórdia de Luanda “não vale pelos meios que possui, mas pela missão que pretende realizar”. Repórter: Adão dos Santos & Delgado Teixeira.