Na ocasião Dom Fernando Francisco, fez saber que o projecto é bom e deve ser bem trabalhado, para maior inclusão da sociedade.
“A muito que se fazer para que este projecto seja uma realidade, uma vez que a responsabilidade é de todos nós. Vamos todos fazer um pouco para reestruturar este património da Igreja e não só”.
A igreja é uma casa inclusiva, que cada um deixe uma marca na Santa Casa. Reiterou Dom Fernando Francisco, que acrescentou
“Vamos divulgar mais o nome da Santa Casa da Misericórdia de Luanda, porque a nossa sociedade precisa de caridade e solidariedade”. Disse o Bispo.
A santa Casa vai no próximo mês de Setembro ganhar um novo estatuto, o anúncio foi feito pelo coordenador da comissão interina da casa Francisco Lemos José Maria no acto que marcou o relançamento das actividades da casa para os próximos anos.
Para René Wale, funcionário da Santa Casa da Misericórdia de Luanda, a 27 anos. E gratificante trabalhar na solidariedade e no amor ao próximo.
“O sentimento que tenho hoje, é de alegria, porque Deus nos guardou e estamos aqui com a nova direcção que vem com projectos para o futuro”.
O também funcionário do Instituto Feminino Dom Pedro V, explicou que na altura o trabalho era sobre ordens de Dom Damião Franklin e do Cardeal Dom Alexandre Nascimento.
“Tenho boas lembranças dos antigos provedores e funcionários, aqui foi uma Universidade para mim e não só, o trabalho era de serviço social com os pobres e desfavorecidos”.
De realçar que a Santa casa da misericórdia tem como a principal obra social instituto Feminino Dom Pedro Quinto, a promoção do culto de Deus e a solidariedade social concretizada nas 14 obras de misericórdia. Repórter: Adão dos Santos